Blog@qui | História Nove

Espaço de reflexão sobre as aulas de História | Externato Maria Auxiliadora | Viana do Castelo

31.1.06

O Terramoto de 1755

Sebastião José de Carvalho e Meio nasceu em 1699 e morreu em 1782.
Iniciou a sua carreira diplomática em Londres e em Viena, mas quando regressou a Portugal, em 1750, o rei de então, D. José, nomeou-o secretário de Estado e foram-lhe concedidos dois títulos Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, pelo qual ele hoje é conhecido.
Durante a sua estadia como secretário de Estado deu-se o terramoto de Lisboa no dia 1 de Novembro em 1755 por volta das dez menos um quarto. Como era dia de todos os santos o povo encontrava-se nas igrejas e a família real tinha decidido ir para o interior de Lisboa.
As pessoas na igreja sentiram a terra a tremer e fugiram para fora, ora como os prédios eram muito chegados uns aos outros e muito frágeis desabaram, soterrando muita gente, como as velas das igrejas estavam acesas formaram-se incêndios que mataram mais gente, outros fugiram para o cais mas foram ao encontro da morte pois o terramoto tinha sido no mar e formou-se um maremoto que galgou a terra o que provocou inúmeras mortes por afogamento.
Depois deste acontecimento, Marquês de Pombal mandou construir casas alinhadas, mais seguras e com outras condições de higiene, como por exemplo, os esgotos, iniciando assim a reconstrução de Lisboa, a que mais tarde se deu o nome de estilo pombalino às casas reconstruídas nessa época. Para se distinguir o poder do rei foi dito por Marquês de Pombal que todos, nobreza, clero e povo, eram iguais perante o Estado, mas nesta altura a burguesia era a mais importante pois controlava o comércio que começara a industrializar o país.
"Post" de: Patrícia Ribeiro, n.º24
Olá!
Vamos procurar sites que contenham informações sobre o Terramoto de Lisboa em 1755!

24.1.06

A modernização portuguesa

Olá!
Como sabes, o famoso ministro de D. José I, Marquês de Pombal, era um acérrimo seguidor do despotismo esclarecido, uma nova concepção política, segundo a qual o monarca deveria exercer um poder absoluto mas orientado ou «esclarecido» pela razão para construir a felicidade do seu povo. É sob o governo deste ministro que se dá uma modernização económica e social do país.

Partindo das ideias levantadas pelo frase acima, constrói o caminho para a modernização portuguesa realizada pelo Marquês de Pombal.
Organiza a tua resposta de forma a apresentares informações sobre:

Dados biográficos do Marquês;
Terramoto de 1755;
Submissão dos grupos privilegiados e apoio social à Burguesia;
Fortalecimento do aparelho de Estado;
O mercantilismo pombalino (Apoios aos sectores económicos: agricultura, indústria e comércio);
Reformas do ensino.
Entrega a tua narrativa à professora até ao dia 31/01/06. As narrativas mais completas serão publicadas neste blogue! ;)
Bom trabalho!

Quem foi o Marquês de Pombal?

Olá!

Como sabes, o Marquês de Pombal é uma das figuras mais carismáticas da História Portuguesa. Representante do despostismo iluminado no Portugal do século XVIII, desempenhou um papel fulcral na aproximação de Portugal à realidade económica e social dos países do Norte da Europa.

Deves consultar este site e, com base na informação fornecida, constrói a biografia de Sebastião José de Carvalho e Melo. ;)

O Absolutismo Iluminado

“O chamado despotismo esclarecido surgiu em países da Europa ainda essencialmente agrícolas, como Portugal, Áustria, Prússia e Rússia. Os soberanos desses países, apoiados na burguesia e em parte da aristocracia, explicavam o seu poder absoluto não pela “origem divina”, mas como resultado de necessidades sociais. Governavam em nome da razão e pretendiam construir a prosperidade dos seus Estados. Diziam-se servidores da colectividades. "

FILHO, Milton B. B. História Moderna e Contemporânea. São Paulo, Scipione.1993

Olá!

Sabes explicar o que era o Absolutismo Iluminado? ;)
Para te ajudar na elaboração da resposta deves consultar este site .

Para saber mais, visita este site!

2.1.06

O Absolutismo

"O direito divino dos Reis"
Deus estabeleceu os reis como seus ministros e reina por meio deles sobre os povos. por isso vimos que o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Por isso S. Pedro diz: "Obedecei aos vossos senhores, não só aos que são bons e moderados, mas também aos que são maus e injustos".
Bossuet, Les Temps Modernes, Bordas


Explica, por palavras tuas, o sentido do texto "O direito divino dos Reis".